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" Milozs diz num verso inesquecível; o cheiro do silêncio é tão velho...
- Ah, de que silêncios precisamos nos lembrar da vida que passa! "
                        (Gaston Bachelard apud A Poética do Espaço, pg.185)


O silêncio guarda  as sementes, em silencio as sopra. Sementes  voejam silencios ao tempo da vida que passa! Entre folhas, silencios desnudam a árvore, romanceiros os frutos silenciosos tombam ao chão. Que imensidão tão íntima e silenciosa o renascer...


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