Matutando.
Um dia.
Que nem era dos longos.
E nem dos tenebrosos.
Deitei meu olhar nos olhos seus.
Não prestou.
Por que olhei com sofreguidão.
Assim Assim.
Quando a vontade descobrindo se de razão
Torna se impossível não acreditar que o nosso olhar
Não venha carregado de segundas intenções.
E pequei mais que uma alma penada precisando de consolação.
Ai prego me a matutar.
Pra que rezar todo um terço.
Se somente um beijo seria a minha salvação.
{ Esperto esse danado Uai. ]
JC