Matutando.

Um dia.

Que nem era dos longos.

E nem dos tenebrosos.

Deitei meu olhar nos olhos seus.

Não prestou.

Por que olhei com sofreguidão.

Assim Assim.

Quando a vontade descobrindo se de razão

Torna se impossível não acreditar que o nosso olhar

Não venha carregado de segundas intenções.

E pequei mais que uma alma penada precisando de consolação.

Ai prego me a matutar.

Pra que rezar todo um terço.

Se somente um beijo seria a minha salvação.

{ Esperto esse danado Uai. ]

JC

Tracaja
Enviado por Tracaja em 24/12/2018
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