Ribalta Lúgubre!!!!
FALAPOETA
Ah! Meu poeta querido e doce
Por favor, diga-me o que se passa
Cantas como se muito triste fosse
E, essa tua dor me aperta e amassa
Poetisa, triste está a minha alma:
Acho que tenho urgência por calma
Essa dor realmente não passa
É uma lança que no meu coração trespassa.
É meu anjo, também estou sofrendo
Tenho um coração teimoso no amar
Por isso, estou entendendo
Essa dor que estás a falar.
Falaste do cantar triste
Do meu coração que ora canta mudo
Mas se a dor latente existe
Canto calado no meu mundo.
Diz-me anjo: O que faço pra nunca mais ver
Tu assim, desse jeito a sofrer?
Ore por mim; com toda a sua força;
Onde o Universo Divino ouça o seu clamor
E conspire a meu favor
Tal qual um casal se perde no amor
Compartilhe silenciosamente comigo esta DOR.
Ver-te sofrer, não estou mais suportando
Então, a dor de Amor que é a razão?
Conta pra mim porque é que estás chorando?
O que está apertando teu coração?
Ah! Meu poeta querido e doce
Por favor, diga-me o que se passa
Cantas como se muito triste fosse
E, essa tua dor me aperta e amassa
Poetisa, triste está a minha alma:
Acho que tenho urgência por calma
Essa dor realmente não passa
É uma lança que no meu coração trespassa.
É meu anjo, também estou sofrendo
Tenho um coração teimoso no amar
Por isso, estou entendendo
Essa dor que estás a falar.
Falaste do cantar triste
Do meu coração que ora canta mudo
Mas se a dor latente existe
Canto calado no meu mundo.
Diz-me anjo: O que faço pra nunca mais ver
Tu assim, desse jeito a sofrer?
Ore por mim; com toda a sua força;
Onde o Universo Divino ouça o seu clamor
E conspire a meu favor
Tal qual um casal se perde no amor
Compartilhe silenciosamente comigo esta DOR.
Ver-te sofrer, não estou mais suportando
Então, a dor de Amor que é a razão?
Conta pra mim porque é que estás chorando?
O que está apertando teu coração?
Não; não é essa a razão da dor
Essa dor não é dor de amor
Essa eu suporto se preciso for,
Mas é uma dor do meu “EU”
Por não ter nada de meu
E pouco que possa dizer a alguém:
É seu.
E nesse processo bipolar
Entre sorrir e chorar
A solidão...
Tornou-se meu LAR.
Essa dor não é dor de amor
Essa eu suporto se preciso for,
Mas é uma dor do meu “EU”
Por não ter nada de meu
E pouco que possa dizer a alguém:
É seu.
E nesse processo bipolar
Entre sorrir e chorar
A solidão...
Tornou-se meu LAR.
No circo da vida...Sem caminho
No picadeiro...Sozinho
A arquibancada...Sem platéia
A arquibancada...Sem platéia
Não sei onde mora o meu ser de outrora
Sou um palhaço que chora.
Não digas isso. Esquece tudo o que ganhaste de Deus?
Tens saúde, uma família que te Ama e, és POETA!
E, tudo o que nós queremos, são os carinhos teus
Esses, eu sei que tens muito... Esqueça o que te afeta
Enxugue a lágrima, saia desse torpor
Vem para os meus braços...
E aceite meu amor.
Não digas isso. Esquece tudo o que ganhaste de Deus?
Tens saúde, uma família que te Ama e, és POETA!
E, tudo o que nós queremos, são os carinhos teus
Esses, eu sei que tens muito... Esqueça o que te afeta
Enxugue a lágrima, saia desse torpor
Vem para os meus braços...
E aceite meu amor.
Dueto: kellinho e Tânia Voigt
visite meu site: www.kellerbucci.prosaeverso.net