Existir é abrir mão
Repetidas vezes nos deparamos com a necessidade da escolha, sem o privilégio do “querer”.
Algumas vezes é bom, em sua maioria, dói.
Mesmo por coisas boas, o ato de abrir mão é deixar ir, isso é difícil para maioria dos mortais.
Grande parte das vezes bato pé, não quero.
Em alguns momentos não conseguimos enxergar além, é difícil porque a perda angustia e sufoca.
No entanto é válido lembrar que nos é devolvido tudo aquilo que somos.
Abrir mão também é deixar a mão livre, desocupada e disponível.
Às vezes, deixar ir é o melhor a fazer, mesmo que não pareça justo aos nossos olhos limitados.
Suas mãos ficarão vazias por pouco tempo, aquilo que é teu de direito, retornará.