Conveniencia

coração que ama e odeia,
olhar mira a luz do sol
Acende sua lanterna na caverna escura
Vislumbrada na vastidão de um campo
De concentração,
do mundo
Cheio de minas explosivas
Ideias vem e vão
Evasivas estratégia vazia.

corpo de poste e fios,
Andam e se comunicam entre
finito e infinito
Passando por anos, décadas
Ideias construirão castelos
E se perdem no rodomoinho.
Distinto, instinto...Extinto

Brasão
As armas cruzadas
delas trançam
Espadas no deserto quente,
Memorias do tempo
Manchadas de óleo e água
Quadriculadas nas veias
Correntes
aprisionadas
No fundo da ilha
Volta e meia
Do começo e termino
Andando em círculos
As origens,
O futuro ainda não pisou
Nos ladrilhos do seu destino,
Escolhas findas em caminhos,

Da esperança esperará,
Caso deste caso
Se perderá
Veste de guerra e de paz,
Levantam esqueletos
Colunas do seu templo
A carne ruge
A matéria surge
A espiritualidade emerge
Da entrada e da
Da Rua sem saída
Manobras da esquina
Do céu e do inferno
Cantada na harmonia
Sei lá se o poeta é real,
Se a escritura pronta
Anunciada no jornal.

Passamos nas listas
Das trocas de conveniência
Distintas....Vinga EU e a escrita!



 
Lilian Meireles
Enviado por Lilian Meireles em 18/12/2018
Reeditado em 18/12/2018
Código do texto: T6529877
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