Agora
Sim, eu tive os meus tropeços, eu senti o chão martelar minha cabeça. Foram erros que me quebraram, que me construíram, que traçaram meu caminho. Eu tentei, eu falhei, eu sacrifiquei, eu chorei e eu venci. Eu sei quem sou agora. Conheço as minhas forças e não escondo meus defeitos. O menino morreu. Não preciso mais pintar aquela imagem idealizada, meus atos agora revelam quem sou – o lema da Universidade foi tatuado na minha alma. Eu sei o que quero e onde posso chegar. O que me interessa agora são os dias que me restam, os perigos que me foram velados, os medos que não enfrentei, as lágrimas que não derramei, os dias que ainda não vivi.