Dois mil e dezenove

Dois mil e dezenove está prestes a nascer com a eminente morte do ano de dois mil dezoito e, as promessas de renovação continuam as mesmas.

O que não muda e com certeza vai de novo nos frustrar mais tarde, são os nossos comportamentos diante da sociedade, sociedade essa de há muito carente de novos ares, novos conceitos e porque não dizer, novas esperanças de vivermos mais fraternos e voltarmos no tempo para festejarmos tanto o Natal como o fim do ano e o nascer de um outro, com faziam nossos ancestrais.

O Natal era esperado para festejarmos com respeito o nascimento d'Aquele que nos ensinou a amar o próximo como a nós mesmos, o que sinceramente grande parte da humanidade ainda não aprendeu.

Já o nascimento de um novo era de promessas de renovação íntima, de aproximação ainda maior com aqueles a quem amamos.

Mas aí veio a modernidade e com ela a ganância comercial levando com ela todo o verdadeiro sentido dessas duas datas tão marcantes em nossos corações. Assim com venho fazendo há vários anos, venho aqui hoje, renovar minhas súplicas ao nosso Criador no sentido de iluminar nossas mentes nos momentos que antecedem essas comemorações, para quem sabe confraternizarmos com mais ênfase no amor ao nosso próximo, que possamos ao longo de todo o ano e não só agora, olharmos com mais carinho por aqueles menos afortunados e que depende de todos nós pata ter uma vida menos amarga.

Olha, já faço isso a muitos anos e garanto que estou sempre me perguntando, poderia eu fazer um puco mais? Talvez sim, mas não me custa nada deixar que um outro aprenda a fazer a caridade saída de dentro do coração mais vezes. O que me faz o ano todo feliz, poderá fazer você também, então se cada um de nós fizer um pouquinho, não iremos acabar com o sofrimento do mundo, mas com certeza iremos amenizar bastante as dores do nosso próximo.

Não que eu sou contra o comércio, longe de mim tal pensamento, mas se deixarmos de beber uma ou duas cervejas e revertemos o montante às Instituições sérias que cuidam desses menos afortunados, estaremos chegando um pouco mais perto do grande Mestre e divulgador do amor. Que Ele, Jesus, continue a nos abençoar como faz todos os dias, independente se façamos ou não o bem ao próximo.

Um feliz fim de ano e um abonado nascer de um novo porvir a todos os que por ventura, fizer os seus olhos passar por estes rabiscos. Um grande abraço fraterno. L.R

ChangCheng
Enviado por ChangCheng em 03/12/2018
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