Transcendência
''Será que nós temos mesmo uma ou mais justificativas plausíveis
para sustentar o nosso discurso redundante de reclamações?
Será que nós já paramos para refletir sobre a quantidade de
pessoas, seres humanos, de carne e osso, assim como eu e você
sonham agora, neste exato momento, em ter as nossas vidas?
Eu observo muitas pessoas queixando-se por algum problema
ligado a qualquer área da vida, pode ser financeiro, emocional
psicológico ou social. Essa coletividade tem cultivado uma ideologia
de que a vida é um uma linda praça urbana onde encontraremos
uma garrafa abandonada na qual estará inserida o gênio das
histórias tão disseminadas pela civilização contemporânea
em que esse personagem fantasmagórico realizará instantaneamente
todos os desejos solicitados. Não importa a peculiaridade do pedido
o que importa é que você tenha um pedido. Qualquer pedimento.
No entanto, sabemos que a vida não é um parque de diversões
onde tudo é vistoso e irradia alegria, júbilo e contentamento.
A minha verdade é que a nossa existência é uma montanha-russa.
Evidentemente, a minha verdade não é a sua verdade e é
pertinente e interessante que cada um de nós encontre a própria
vericidade. O meu número 6 pode ser o número 9 para você.
Esse é o meu pensamento, o meu ângulo, a minha ótica.
Há tantas pessoas gemendo e sofrendo por não terem um terço
do que nós possuímos e não valorizamos. Uma refeição em família
em um almoço de domingo, uma socialização em frente à televisão
da sala para assistir a uma determinada programação doméstica,
a troca de um abraço afetivo e expressivo, a comunicação oral,
a transferência de olhares, excluindo integralmente a participação
das modernidades, principalmente dos aparelhos eletrônicos.
A simples permissão para externar aquele espirro gostoso,
o singelo ato de respirar, de botar a mão no peito e sentir o
coração bater e de saber que a real significância da nossa
passagem terrena é apreciar e gozar os momentos que
compõem e modelam o universo. Portanto, a minha mensagem
prezados leitores é que vocês não minimizem a simplicidade
à vossa volta e não murmurem. E como diz a Dra. Ana Cláudia
Quintana Arantes, médica geriatra e escritora; Ela diz o seguinte:
''Quando eu estava vivendo uma fase ruim, eu entendi porque eu
sabia que ia passar e quando eu estava vivendo um momento bom,
eu aproveitei muito porque eu também sabia que ia passar.''
''Será que nós temos mesmo uma ou mais justificativas plausíveis
para sustentar o nosso discurso redundante de reclamações?
Será que nós já paramos para refletir sobre a quantidade de
pessoas, seres humanos, de carne e osso, assim como eu e você
sonham agora, neste exato momento, em ter as nossas vidas?
Eu observo muitas pessoas queixando-se por algum problema
ligado a qualquer área da vida, pode ser financeiro, emocional
psicológico ou social. Essa coletividade tem cultivado uma ideologia
de que a vida é um uma linda praça urbana onde encontraremos
uma garrafa abandonada na qual estará inserida o gênio das
histórias tão disseminadas pela civilização contemporânea
em que esse personagem fantasmagórico realizará instantaneamente
todos os desejos solicitados. Não importa a peculiaridade do pedido
o que importa é que você tenha um pedido. Qualquer pedimento.
No entanto, sabemos que a vida não é um parque de diversões
onde tudo é vistoso e irradia alegria, júbilo e contentamento.
A minha verdade é que a nossa existência é uma montanha-russa.
Evidentemente, a minha verdade não é a sua verdade e é
pertinente e interessante que cada um de nós encontre a própria
vericidade. O meu número 6 pode ser o número 9 para você.
Esse é o meu pensamento, o meu ângulo, a minha ótica.
Há tantas pessoas gemendo e sofrendo por não terem um terço
do que nós possuímos e não valorizamos. Uma refeição em família
em um almoço de domingo, uma socialização em frente à televisão
da sala para assistir a uma determinada programação doméstica,
a troca de um abraço afetivo e expressivo, a comunicação oral,
a transferência de olhares, excluindo integralmente a participação
das modernidades, principalmente dos aparelhos eletrônicos.
A simples permissão para externar aquele espirro gostoso,
o singelo ato de respirar, de botar a mão no peito e sentir o
coração bater e de saber que a real significância da nossa
passagem terrena é apreciar e gozar os momentos que
compõem e modelam o universo. Portanto, a minha mensagem
prezados leitores é que vocês não minimizem a simplicidade
à vossa volta e não murmurem. E como diz a Dra. Ana Cláudia
Quintana Arantes, médica geriatra e escritora; Ela diz o seguinte:
''Quando eu estava vivendo uma fase ruim, eu entendi porque eu
sabia que ia passar e quando eu estava vivendo um momento bom,
eu aproveitei muito porque eu também sabia que ia passar.''