RESILIÊNCIA

A tolerância dessas emoções emaranhadas

Com um presente que desafia o próprio tempo

Em uma era mudada em uma relação de grandeza

Por lágrimas que nos ensinam a sermos mais moderados

Em uma definição que liberta a continuidade do ser

E que a maestria de um dom de liberdade seja

O caminho de uma compenetração de uma aceitação

Na enormidade de uma intensidade que se recompõe

Diante de uma noção demarcada por um fundamento

Que elimina a forma de uma vida perdida

Enquanto nem mesmo o tempo para nos entender

De uma verdade sempre mais real e que mesmo assim

Delimita uma reação que nos mantém acalmados agora

Mesmo com possíveis sangramentos invisíveis...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 03/11/2018
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