TIC TAC
O tempo parou no meu peito! E tudo quanto eu consigo ouvir são as batidas do meu coração carregadas de incertezas. TUM! TUM! O que será do amanhã que virá? Do amor que não retornará? Do tempo dedicado ao conformismo! Eu sinto bater forte sim, e sinto todo o peso do dia em que não sorri, do abraço que não dei, das flores que não cultivei. Eu poderia ter sido bem mais feliz! Ai, como doí! E quando o relógio faz tic-tac, é como a água que escorre pelos dedos deixando apenas seu frescor, ou como a cólera que se esvai do corpo, restando nele toda a sua dor. Tudo vai depender do que se espera e do que se faz. Mas, amigos eu tenho a certeza de que a felicidade mora na simplicidade dos momentos mais fugazes...