Renascimento
Mata-me, oh vampiro sedento e definhante!
Rogo-lhe que afinque teus dentes nessa ferida fétida das minhas entranhas e sugue cada gota de tristeza que existe ali.
Quero morrer para as minhas trevas e renascer na luz da minha aceitação. Não tenho mais vitalidade para lutar contra os impulsos da minha natureza. Já não suporto esse casulo... Quero ser livre! Ver o sol do meu verdadeiro eu resplandecer no meu horizonte promissor.