Gilberto de Mello Freyre que nasceu no Recife, Pernambuco, no dia 15 de março de 1900 foi um sociólogo, historiador e ensaísta brasileiro autor de "Casa Grande & Senzala" que é considerada uma das obras mais representativa sobre a formação da sociedade brasileira.
Recebeu o Prêmio Internacional "La Madonnina", o Prêmio "Machado de Assis", da Academia Brasileira de Letras, a "Grã-cruz de Santiago de Compostela", entre outros.
Era filho do professor Alfredo Freyre e de Francisca de Mello Freyre e com o pai aprendeu latim e português.
Estudou no Colégio Americano Batista no Recife, onde se bacharelou em Letras, sendo o orador da turma. Aos 17 anos, foi para os Estados Unidos como bolsista, fixando-se no Texas, onde estudou Artes Liberais, com especialização em Ciências Políticas e Sociais na Universidade de Baylor.
Ele fez sua pós-graduação na Universidade de Colúmbia, Nova Iorque, obtendo o grau de Mestre em Artes. Sua dissertação de mestrado versou sobre a "Vida Social no Brasil em Meados do século XIX", orientado pelo antropólogo Franz Boas, radicado nos Estados Unidos, de quem recebeu grande influência intelectual. Em seguida, viajou para a Europa, visitando vários países, completando sua formação acadêmica.
No período que ficou no exterior, Gilberto Freyre escrevia artigos para o jornal Diário de Pernambuco sobre livros e temas diversos e o hábito de escrever em jornais perdurou pela vida toda.
Foi professor de Sociologia da Escola Normal e pela primeira vez se ministrava regularmente essa disciplina em uma escola no Brasil. Com a Revolução de 30, acompanhou o governador ao exílio em Portugal e depois viajou pela Europa e Estados Unidos, ministrando aulas, como professor visitante, em diversas universidades.
De volta ao Recife, foi convidado pelo reitor da Universidade do Distrito Federal, o educador baiano Anísio Teixeira, para lecionar Sociologia. Tornou-se também técnico do serviço do Patrimônio Histórico Nacional.
Entre 1933 e 1937 escreveu três livros voltados para o problema da formação da sociedade patriarcal no Brasil: "Casa Grande & Senzala", "Sobrados e Mocambos" e "Nordeste". Nesse desenvolve teses geográficas, sendo considerado o pioneiro da ecologia.
Recebeu o Prêmio Internacional "La Madonnina", o Prêmio "Machado de Assis", da Academia Brasileira de Letras, a "Grã-cruz de Santiago de Compostela", entre outros.
Era filho do professor Alfredo Freyre e de Francisca de Mello Freyre e com o pai aprendeu latim e português.
Estudou no Colégio Americano Batista no Recife, onde se bacharelou em Letras, sendo o orador da turma. Aos 17 anos, foi para os Estados Unidos como bolsista, fixando-se no Texas, onde estudou Artes Liberais, com especialização em Ciências Políticas e Sociais na Universidade de Baylor.
Ele fez sua pós-graduação na Universidade de Colúmbia, Nova Iorque, obtendo o grau de Mestre em Artes. Sua dissertação de mestrado versou sobre a "Vida Social no Brasil em Meados do século XIX", orientado pelo antropólogo Franz Boas, radicado nos Estados Unidos, de quem recebeu grande influência intelectual. Em seguida, viajou para a Europa, visitando vários países, completando sua formação acadêmica.
No período que ficou no exterior, Gilberto Freyre escrevia artigos para o jornal Diário de Pernambuco sobre livros e temas diversos e o hábito de escrever em jornais perdurou pela vida toda.
Foi professor de Sociologia da Escola Normal e pela primeira vez se ministrava regularmente essa disciplina em uma escola no Brasil. Com a Revolução de 30, acompanhou o governador ao exílio em Portugal e depois viajou pela Europa e Estados Unidos, ministrando aulas, como professor visitante, em diversas universidades.
De volta ao Recife, foi convidado pelo reitor da Universidade do Distrito Federal, o educador baiano Anísio Teixeira, para lecionar Sociologia. Tornou-se também técnico do serviço do Patrimônio Histórico Nacional.
Entre 1933 e 1937 escreveu três livros voltados para o problema da formação da sociedade patriarcal no Brasil: "Casa Grande & Senzala", "Sobrados e Mocambos" e "Nordeste". Nesse desenvolve teses geográficas, sendo considerado o pioneiro da ecologia.
Gilberto Freyre ganhou diversos prêmios e condecorações no Brasil e exterior. O Prêmio "Anisfield-Wolf", USA, (1957), Prêmio "Machado de Assis", da Academia Brasileira de Letras (conjunto de obras, em 1962), Prêmio Internacional "La Madonnina", Itália (1969), "Sir - Cavaleiro Comandante do Império Britânico", distinção conferida pela Rainha da Inglaterra, (1971) "Grã-cruz de D. Alfonso," "El Sábio", Espanha, (1983).
Ele foi casado com Madalena Freire, com quem teve dois filhos: Fernando Freire e Sonia Freire e faleceu no Recife no dia 18 de julho de 1987.
Ele foi casado com Madalena Freire, com quem teve dois filhos: Fernando Freire e Sonia Freire e faleceu no Recife no dia 18 de julho de 1987.
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(...pesquisa e imagem google...)