Zélia Gattai Amado de Faria que nasceu no dia 2 de julho de 1916 na cidade de São Paulo e faleceu em Salvador no dia 17 de maio de 2008 foi uma fotógrafa, memoralista, ramancista e autora de literatura infantil , além de membro da Academia Brasileira de Letras.
Ela escreveu 14 obras literárias diferentes, incluindo livros infantis e suas próprias memórias pessoais que foram amplamente publicadas.
Nos anos 1930, Zélia Gattai ingressou nos círculos intelectuais e sociais dos modernistas de São Paulo e do Rio de Janeiro, tornando-se amiga de personalidades como Oswald de Andrade, Lasas Segali, Tarsila do Amaral, Mario de Andrade, Rubem Braga, Zora Seljan, Paulo Mendes de Almeida, Carlos Lacerda, Vinicius de Moarais e outros.
Aos 20 anos, Zélia Gattai se casou com o militante comunista Aldo Veiga e teve seu primeiro filho, Luís Carlos Veiga. Seu casamento terminou depois de oito anos e Gattai acabou se apaixonando pelo escritor e comunista Jorge Amado.
O novo casal decidiu morar junto em 1945 e teve seu primeiro filho, João Jorge Amado em 1946.
Gattai e sua família foram obrigadas a deixar o Brasil e decidiram se mudar para Europa passando a primeira parte do exílio de cinco anos em Paris, onde ela aproveitou a oportunidade para se formar em Civilização Francesa, Fonética e Língua na Universidade de Sorbonne, em 1949.
Mais tarde, eles se mudaram para Praga onde viveram de 1950 a 1952 . Foi em Praga que nasceu seu terceiro filho, Paloma Jorge Amado e Gattai descobriu sua paixão pela fotografia.
A família retornou ao Brasil em 1952 e mudou-se para a casa dos pais dela no Rio de Janeiro pelos onze anos seguintes.
Em 1963 a família mudou-se para Salvador e permaneceria lá pelo restante da vida de Gattai e enquanto lá morava começou a se concentrar mais em sua carreira literária.
Zélia Gattai iniciou a carreira literária em 1979, e explorou muitos gêneros, incluindo memórias, literatura infantil e romances.
Com a morte de Amado em 2001, Gattai foi eleita para o 23º lugar vago na Academia Brasileira de Letras.
*********
(...pesquisa e imagem google...)
Ela escreveu 14 obras literárias diferentes, incluindo livros infantis e suas próprias memórias pessoais que foram amplamente publicadas.
Nos anos 1930, Zélia Gattai ingressou nos círculos intelectuais e sociais dos modernistas de São Paulo e do Rio de Janeiro, tornando-se amiga de personalidades como Oswald de Andrade, Lasas Segali, Tarsila do Amaral, Mario de Andrade, Rubem Braga, Zora Seljan, Paulo Mendes de Almeida, Carlos Lacerda, Vinicius de Moarais e outros.
Aos 20 anos, Zélia Gattai se casou com o militante comunista Aldo Veiga e teve seu primeiro filho, Luís Carlos Veiga. Seu casamento terminou depois de oito anos e Gattai acabou se apaixonando pelo escritor e comunista Jorge Amado.
O novo casal decidiu morar junto em 1945 e teve seu primeiro filho, João Jorge Amado em 1946.
Gattai e sua família foram obrigadas a deixar o Brasil e decidiram se mudar para Europa passando a primeira parte do exílio de cinco anos em Paris, onde ela aproveitou a oportunidade para se formar em Civilização Francesa, Fonética e Língua na Universidade de Sorbonne, em 1949.
Mais tarde, eles se mudaram para Praga onde viveram de 1950 a 1952 . Foi em Praga que nasceu seu terceiro filho, Paloma Jorge Amado e Gattai descobriu sua paixão pela fotografia.
A família retornou ao Brasil em 1952 e mudou-se para a casa dos pais dela no Rio de Janeiro pelos onze anos seguintes.
Em 1963 a família mudou-se para Salvador e permaneceria lá pelo restante da vida de Gattai e enquanto lá morava começou a se concentrar mais em sua carreira literária.
Zélia Gattai iniciou a carreira literária em 1979, e explorou muitos gêneros, incluindo memórias, literatura infantil e romances.
Com a morte de Amado em 2001, Gattai foi eleita para o 23º lugar vago na Academia Brasileira de Letras.
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