Ariano Vilar Suassuna nasceu na cidade de Nossa Senhora das Neves, atual João Pessoa (PB), em 16 de junho de 1927. Filho de João Suassuna, ex-governador da Paraíba e Rita de Cássia Villar, passa os primeiros anos no sertão do Estado, na fazenda Acauham, de propriedade de sua família.
Em 1930, durante a Revolução que levou Getúlio Vargas ao poder seu pai é assassinado por motivos políticos. Após a tragédia, sua família muda-se para Taperoá, no interior do estado, onde reside entre 1933 e 1937.
É lá que o menino Ariano inicia seus estudos e tem seu primeiro contato com a cultura regional quando assiste uma apresentação de mamulengos e um desafio de viola.
Em 1950, conclui o curso de Direito, dedicando-se simultaneamente à advocacia e o teatro.
Em 1955, escreve sua obra-prima, a peça "O Auto da Compadecida", que narra as aventuras e desventuras da simpática dupla de anti-heróis João Grilo e Chicó.
Em 1994, se aposenta pela UFPE e, posteriormente, torna-se Secretário de Cultura do estado de Pernambuco no governo do recém-falecido Eduardo Campos (PSB), neto do ex-governador Miguel Arraes.
Em 23 de julho de 2014, falece em Recife devido as complicações de um AVC hemorrágico, passando à posteridade como um dos maiores autores da história do teatro brasileiro.
Ariano ocupou a cadeira n° 32 da Academia Brasileira de Letras.
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(...pesquisa e imagem google...)
Em 1930, durante a Revolução que levou Getúlio Vargas ao poder seu pai é assassinado por motivos políticos. Após a tragédia, sua família muda-se para Taperoá, no interior do estado, onde reside entre 1933 e 1937.
É lá que o menino Ariano inicia seus estudos e tem seu primeiro contato com a cultura regional quando assiste uma apresentação de mamulengos e um desafio de viola.
Em 1950, conclui o curso de Direito, dedicando-se simultaneamente à advocacia e o teatro.
Em 1955, escreve sua obra-prima, a peça "O Auto da Compadecida", que narra as aventuras e desventuras da simpática dupla de anti-heróis João Grilo e Chicó.
Em 1994, se aposenta pela UFPE e, posteriormente, torna-se Secretário de Cultura do estado de Pernambuco no governo do recém-falecido Eduardo Campos (PSB), neto do ex-governador Miguel Arraes.
Em 23 de julho de 2014, falece em Recife devido as complicações de um AVC hemorrágico, passando à posteridade como um dos maiores autores da história do teatro brasileiro.
Ariano ocupou a cadeira n° 32 da Academia Brasileira de Letras.
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