É necessário calar a nossa mente, o coração.
Calar o silêncio que por vezes se torna altíssimo.
Silenciar a mente, revigorar a alma, ter esperança...
Calar, querendo falar...
Falar, querendo gritar o amor que ainda há em nós...
Mover, remexer, reestruturar tudo que há dentro.
Calar tudo que nos afoga, que inunda nossa alma.
Ser capaz de guardar na memória, só o que vale a pena.
Revolver os espólios e colocar tudo em ordem...
Saber que a solidão doí, maltrata, mas, nos faz crescer...
Parece ser uma dor necessária, um luto providencial,
Que nos prepara para uma nova caminhada...
É o isolamento de tudo e de todos,
as vezes até de nós mesmos...
Ainda que o silêncio e a dor inundem nosso ser,
que sangre o coração, ainda assim, sentiremos saudades,
faz parte da recuperação, do sentindo de tudo,
e de sabermos que valeu a pena.
Pois o amor não adormece do nada!
São milhões de coisinhas que vão acontecendo ao longo do tempo, de pequenas mentiras,
as cutucadas, as palavras de doem lá no fundo.
A falta do outro nos enxergar,
e de nos colocar em primeiro lugar ao menos uma vez.
O amor vai erguendo paredes, se fechando,
e quando se vê, já está fechado por todos os lados,
no escuro! ele adorme... entra num sono profundo,
fica no aguardo de uma nova luz.
Uma luz que o desperte aos pouquinhos,
que passe um algodão sobre suas feridas,
que coloque um curativo, (carinho, respeito, admiração, que o queira erguer, reanimar, caminhar com ele).
As vezes tudo o que se precisa é de uma mão estendida,
de um olhar aquecedor, de um abraço que acolhe,
e palavras que acalentam...
É, um temperinho desses que faz mágica,
que lava nossas almas, cura nossas feridas...
Sim o tempo se faz necessário para alimentar o nosso sono,
e trazer de volta aquela luz, é, aquela luz tão necessária,
que vai fazer os nossos olhos brilharem,
nos trazendo a vida de novo, as flores, o sol, a lua...
Sim, as vezes é necessário calar a mente, o coração,
o silêncio, mesmo que ele esteja altíssimo dentro de nós...
Calar o silêncio que por vezes se torna altíssimo.
Silenciar a mente, revigorar a alma, ter esperança...
Calar, querendo falar...
Falar, querendo gritar o amor que ainda há em nós...
Mover, remexer, reestruturar tudo que há dentro.
Calar tudo que nos afoga, que inunda nossa alma.
Ser capaz de guardar na memória, só o que vale a pena.
Revolver os espólios e colocar tudo em ordem...
Saber que a solidão doí, maltrata, mas, nos faz crescer...
Parece ser uma dor necessária, um luto providencial,
Que nos prepara para uma nova caminhada...
É o isolamento de tudo e de todos,
as vezes até de nós mesmos...
Ainda que o silêncio e a dor inundem nosso ser,
que sangre o coração, ainda assim, sentiremos saudades,
faz parte da recuperação, do sentindo de tudo,
e de sabermos que valeu a pena.
Pois o amor não adormece do nada!
São milhões de coisinhas que vão acontecendo ao longo do tempo, de pequenas mentiras,
as cutucadas, as palavras de doem lá no fundo.
A falta do outro nos enxergar,
e de nos colocar em primeiro lugar ao menos uma vez.
O amor vai erguendo paredes, se fechando,
e quando se vê, já está fechado por todos os lados,
no escuro! ele adorme... entra num sono profundo,
fica no aguardo de uma nova luz.
Uma luz que o desperte aos pouquinhos,
que passe um algodão sobre suas feridas,
que coloque um curativo, (carinho, respeito, admiração, que o queira erguer, reanimar, caminhar com ele).
As vezes tudo o que se precisa é de uma mão estendida,
de um olhar aquecedor, de um abraço que acolhe,
e palavras que acalentam...
É, um temperinho desses que faz mágica,
que lava nossas almas, cura nossas feridas...
Sim o tempo se faz necessário para alimentar o nosso sono,
e trazer de volta aquela luz, é, aquela luz tão necessária,
que vai fazer os nossos olhos brilharem,
nos trazendo a vida de novo, as flores, o sol, a lua...
Sim, as vezes é necessário calar a mente, o coração,
o silêncio, mesmo que ele esteja altíssimo dentro de nós...