Infinito - Parte 1
Uma das coisas que eu mais gosto de fazer é me debruçar sobre a
janela para contemplar a magnificência de um céu estrelado em uma
noite de verão. É incrível quando eu olho para as estrelas e começo a
viajar na minha imaginação. Imediatamente, eu me teletransporto para
outra dimensão. Funciona como uma terapia para mim. No entanto,
algo se apresenta de forma intrigante: a possibilidade de existência da
vida extraterrestre.
Eu sempre tive admiração pela Astronomia e na época do vestibular eu
até pensei na probabilidade de cursá-la na faculdade. Entretanto,
outras circunstâncias ocorreram em minha vida e eu não estava
condicionado a tomar uma decisão tão significativa que definiria o rumo
da minha vida porque uma pessoa me disse que era jovem demais
para fazer uma escolha tão importante. Porém, eu descobri a medicina
veterinária, me identifiquei e me apaixonei.
Eu acredito que nós, seres humanos, estamos profundamente
centrados nas questões humanitárias que envolvem o nosso lar, o
nosso planeta, que esquecemos de pensar na ampla variedade de vida
que, provavelmente, existe fora da Terra. Alguns podem dizer que sou
cético nesse aspecto, mas não seria um enorme desperdício se esse
universo permeado pela infinitude fosse habitado somente pela espécie
humana? E se houvesse vivência fora da Terra?
Às vezes eu penso o quanto o ser humano é capaz de nutrir a
arrogância e a prepotência para satisfazer o seu ego. O homem,
durante os séculos, obteve o autodesenvolvimento, a ascensão e um
posicionamento de destaque dentre as demais espécies existentes na
Terra. A evolução humana o fez conquistar um lugar privilegiado como
a espécie dominante, supostamente por ser o único exemplar dotado
de racionalidade e capacidade cognitiva.
Diante da vastidão do universo, façamos a seguinte meditação: será
que realmente merecemos um lugar notório no cosmos? será que você
já pensou no quanto nós somos frágeis e desprezíveis em relação a um
universo que, segundo a ciência, está em constante expansão? Mas
você já pensou na quantidade de planetas, estrelas e galáxias que
constituem o universo conhecido? E o universo desconhecido?
Reflita.
Uma das coisas que eu mais gosto de fazer é me debruçar sobre a
janela para contemplar a magnificência de um céu estrelado em uma
noite de verão. É incrível quando eu olho para as estrelas e começo a
viajar na minha imaginação. Imediatamente, eu me teletransporto para
outra dimensão. Funciona como uma terapia para mim. No entanto,
algo se apresenta de forma intrigante: a possibilidade de existência da
vida extraterrestre.
Eu sempre tive admiração pela Astronomia e na época do vestibular eu
até pensei na probabilidade de cursá-la na faculdade. Entretanto,
outras circunstâncias ocorreram em minha vida e eu não estava
condicionado a tomar uma decisão tão significativa que definiria o rumo
da minha vida porque uma pessoa me disse que era jovem demais
para fazer uma escolha tão importante. Porém, eu descobri a medicina
veterinária, me identifiquei e me apaixonei.
Eu acredito que nós, seres humanos, estamos profundamente
centrados nas questões humanitárias que envolvem o nosso lar, o
nosso planeta, que esquecemos de pensar na ampla variedade de vida
que, provavelmente, existe fora da Terra. Alguns podem dizer que sou
cético nesse aspecto, mas não seria um enorme desperdício se esse
universo permeado pela infinitude fosse habitado somente pela espécie
humana? E se houvesse vivência fora da Terra?
Às vezes eu penso o quanto o ser humano é capaz de nutrir a
arrogância e a prepotência para satisfazer o seu ego. O homem,
durante os séculos, obteve o autodesenvolvimento, a ascensão e um
posicionamento de destaque dentre as demais espécies existentes na
Terra. A evolução humana o fez conquistar um lugar privilegiado como
a espécie dominante, supostamente por ser o único exemplar dotado
de racionalidade e capacidade cognitiva.
Diante da vastidão do universo, façamos a seguinte meditação: será
que realmente merecemos um lugar notório no cosmos? será que você
já pensou no quanto nós somos frágeis e desprezíveis em relação a um
universo que, segundo a ciência, está em constante expansão? Mas
você já pensou na quantidade de planetas, estrelas e galáxias que
constituem o universo conhecido? E o universo desconhecido?
Reflita.