Livro autodestrutivo
Um pintor chamado Bansky vendeu um quadro, num leilão, por 1.4 milhões de libra. O detalhe é que o quadro era autodestrutível, ou seja, a pintura desapareceu assim que terminou o leilão. Esse era o objetivo do quadro de arte contemporânea. Tive a ideia de escrever um livro que desapareça depois de ler, um livro autodestrutível, só preciso saber como, rss. Já inventaram até calcinhas comestíveis, por que não um livro que a cada página lida as letras vão sumindo como num conto de ficção?
Ainda bem que Picasso e tantos outros não tiveram essa ideia. Já pensou a Monalisa com aquele sorriso sumindo aos poucos e ficando somente aquele olhar enigmático dela? Seria filme de terror!
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