#EleNão: Movimento das Mulheres Invisíveis

Ele não pra lá, ele não pra cá, mas que porra é essa? Pra quem anda no mundo da lua como boa parte dos brasileiros. Pra quem não sabe que merda é essa, é o movimento das mulheres invisíveis, contra um candidato a presidência do Brasil, Capitão Bolsonaro.

Tive que abrir uma garrafa de vinho para escrever essa porra. O movimento começou não sei por quem, só sei que foi no Twiite, com essa bendita #. E pronto! Acabou sendo apoiado por famosas, cantoras, atrizes, que mama na teta doce do dinheiro público. Ou atrizes reféns de uma certa emissora de TV, a Rede Globo, ou melhor a Rede Esgoto: Rede de televisão comercial.

O motivo claro é: “ele não por quer é machista, ele por quer é racista, ele não porque é homofóbico, ele não porque ele é um atraso para nossa democracia.” (Riso) é, a vontade de ri é grande e enorme. Isso foi dito pela Daniela Mercury, uma artista que nem lembro a última coisa boa que fez, ou a última interpretação musical boa que fez. Hoje Daniela Mercury é mais uma que vivi a custa do dinheiro público.

Dinheiro esse que deveria ser dirigido para a saúde, para a educação, para a cultura de verdade. Artistas realmente talentosos e que estão no começo de carreira. E não para artista defasados ou sem talento nenhum. Que mama na teta do governo, recendo dinheiro público.

E o real motivo do movimento das mulheres invisíveis contra o Bolsonaro, é realmente o fato de que ele prometeu fazer isso acontecer. Ou seja, essa classe artística nojenta e imunda e asquerosa. Não receberia mais essa mamata milionária do governo. Ou seja, eles estariam ferrados, pôs depende dessa mamata.

E não veríamos com tanta facilidade exposição de arte com homem nu com sua manjuba bangolenta de fora, sendo tocado por criança. Exposição como aqui aconteceu aqui em Salvador, titulada de “Cu é Lindo” Que tem como objetivo lhe transformar num completo animal, cujo o único objetivo da tua efêmera existência é: nascer, comer, bebe, crescer, meter e morrer.

É a destruição da beleza, da verdadeira arte, cujo o objetivo é transcender o indivíduo. Ou seja, para nós artistas plásticos é mais fácil ter apoio de governo para realizar uma exposição no intuito de idiotizar a população do de transcende-la. Dizendo: Eu quero realiza uma exposição a onde fico nu com minha manjuba e sou tocado até por crianças. Ou fazer como o pseudo artista, Kleper Reis, homossexual, tirar foto do próprio cu.

Voltando ao movimento das mulheres invisíveis contra Bolsonaro, porque essas mulheres, essas artistas, não devolvem o dinheiro público? Já que são a sim tão preocupadas com o futuro do país. Ou melhor a sim tão preocupada com a certeza da possibilidade de perder essa gorda, mamata.