O relativismo imbecil de Schopenhauer
Para o esotérico Schopenhauer, “todo o corpo não tem de ser outra coisa senão minha vontade que se torna visível”.
Sendo a vontade o “íntimo de cada ser” e criadora de todo corpo, então, toda realidade concreta é expressão da minha subjetividade. Isso é de um subjetivismo atroz...
Se a realidade é produto do meu ser e a realidade do outro é produto do ser dele; então, cada ser vive no seu universo particular subjetivo e ninguém se conversa. Somos ilhas incomunicáveis e cada um com seus problemas. Eis o pensamento de merda do “grande” Schopenhauer.