Trilhando caminhos os mais variados, vamos do riso farto ao desespero em fraçâo de segundos; e para cada momento vestimos um tipo de "eu":

Eu sozinho -" Não preciso de ninguém" ou "como gostaria  de ter alguém ao meu lado"

Eu feliz - " Ah, o mundo é cor-de rosa e tudo está bem"

Eu tentando ser forte -" Vai passar, vai passar..."

Eu me sentindo forte -" Eu tenho a força e comigo 
                                ninguém pode"

Eu me mostrando como sou -" Sei lá, tem horas que 
                                         posso tudo, tem horas
                                         que mal me aguento em 
                                         pé. Força e fragilidade
                                         dentro de mim ao mesmo
                                         tempo...que loucura"

Eu fugindo de mim mesmo - "Ih...Não quero saber de nada disso; vou só observar"

Talvez sejamos tão inconstantes às vezes justamente por carregarmos dentro de nós sementes transformáticas com as quais ainda não sabemos lidar.