SEJA BOM, MAS NÃO SEJA BOBO
Ovelha ferida a meio a vorazes lobos... e sempre
Daquela que há tempos sensível em tal grau fora
(ou visto que assim decidiu... ou permitiu ser)
Quem a amou em seu vale junto a eles?
Quem a respeitou em sua companhia?
Haveria algum?
(ao que não creio)
Ah, prefiro odiado ser por todos
Desde qu’então me respeitem
A ser pelo mundo hipocritamente “amado”
E no que dizem, pois me amar... ser tanto “passado para trás”?
Ah, não, de form’alguma!
Fato é que os “bons” sempre “levam a pior”
E deste modo, não, portanto serei
No entanto, jamais quererei me igualar... a eles
Oh, não! Tenho caráter
Ao que não permitirei
No que me for capaz, seguirei o que ensina o Cristo Jesus:
“Sede, pois, prudentes como as serpentes, mas simples como as pombas”
Traduzindo para um vernáculo atual:
“Seja bonzinho... mas não seja... bobo”