SILENCIA-ME A BOCA, MAS NUNCA O MEU CORAÇÃO!...
O silêncio nunca é imparcial, tem sempre algum significado, alguma mensagem em sua mudez.
E, se é verdade que as palavras expressam quase todos os nossos sentimentos, há expressões silenciosas que demonstram, com clareza de cristal, todas as nossas emoções.
Na maior parte das vezes em que utilizamos o silêncio, conscientemente, este representa um grito mudo de angústia. Pode ser o mais agressivo dos instrumentos contundentes…
As vezes precisamos nos silenciar para o mundo exterior, de forma a escutar o nosso interior. Quando as palavras já não conseguem exprimir os sentimentos, talvez o silêncio se preste melhor a essa finalidade. E é nesta altura que a gestão do silêncio é preciosa e cruel.
Se do outro lado surge um pouco de ruído, no meio de tanto silêncio, do meu lado, o tempo, aos poucos está a silenciar-me de tal forma, que hoje começo a gostar do barulho do meu próprio silêncio.
Começo a ter a noção de que, realmente, nada precisa ser dito. Prefiro guardar o teu silêncio como última lembrança, e desta forma, viver no silêncio da saudade para não estragar o meu futuro sempre incerto.
Uma coisa é sentida aqui dentro: "Silencia-me a boca, mas nunca o meu coração!"
O silêncio nunca é imparcial, tem sempre algum significado, alguma mensagem em sua mudez.
E, se é verdade que as palavras expressam quase todos os nossos sentimentos, há expressões silenciosas que demonstram, com clareza de cristal, todas as nossas emoções.
Na maior parte das vezes em que utilizamos o silêncio, conscientemente, este representa um grito mudo de angústia. Pode ser o mais agressivo dos instrumentos contundentes…
As vezes precisamos nos silenciar para o mundo exterior, de forma a escutar o nosso interior. Quando as palavras já não conseguem exprimir os sentimentos, talvez o silêncio se preste melhor a essa finalidade. E é nesta altura que a gestão do silêncio é preciosa e cruel.
Se do outro lado surge um pouco de ruído, no meio de tanto silêncio, do meu lado, o tempo, aos poucos está a silenciar-me de tal forma, que hoje começo a gostar do barulho do meu próprio silêncio.
Começo a ter a noção de que, realmente, nada precisa ser dito. Prefiro guardar o teu silêncio como última lembrança, e desta forma, viver no silêncio da saudade para não estragar o meu futuro sempre incerto.
Uma coisa é sentida aqui dentro: "Silencia-me a boca, mas nunca o meu coração!"