Eu tenho dois tipos de passados: O velho asqueroso cheio de aversão e o idoso humilde, sábio e feliz. Sempre que o velho abominável bate na porta das minhas lembranças nem o atendo e o expulso da minha vida, porque não acrescentará nada em meu futuro. Quando meu velhinho bondoso, ajuizado e cheio de vida se aproxima da entrada dos meus pensamentos sinto uma satisfação imensa que eu o faço entrar e ficamos um bom tempo conversando, porquanto é com ele que me ajudará a crescer ainda mais o meu amanhã.