O tempo
Já faz vinte e sete anos que o vocalista da banda britânica Queen,
Freddie Mercury, faleceu em decorrência da síndrome da
imunodeficiência humana (AIDS). Mais especificamente, a causa da
morte foi devido à broncopneumonia. Bom, isso parece não ter
nenhuma ligação com o título proposto pelo texto. Contudo, se
tivermos uma percepção mais apurada, conseguiremos assimilar
e compreender o real significado da mensagem.
De mil novecentos e noventa e um para dois mil e dezoito, vimos o
tempo passar e, provavelmente, a geração da juventude atual não
entenda a imagem que o artista e a banda tiveram para os nossos
ascendentes. Essa época parece distante por simplesmente não
aparentar que esse tempo todo se foi.
Ah o tempo, se soubéssemos a importância que tem desde o
nascimento, será que o apreciaríamos em toda sua plenitude?
será que o aproveitaríamos de forma consciente e, ao mesmo tempo,
responsável, porém com uma dose moderada de loucura?
São perguntas como essas que refletimos quando chegamos em
determinada fase de nossas vidas e o principal - as respostas para as
perguntas acima nunca são iguais e cada um de nós deve encontrar as
suas.
Estamos em um mundo caótico e turbulento que vem exigindo cada
vez mais. Acordamos, levantamos, tomamos banho, nos arrumamos e
partimos para a luta. No entanto, com a efervescência da vida
moderna, é preciso reservar um tempo para se fazer o que gosta.
Realizar alguma atividade que exteriorize prazer e satisfação. Isso faz-
nos sentir o quanto estamos vivos. Pode ser qualquer atividade, correr,
dançar, andar de bicicleta ou praticar natação. Que saibamos apreciar
as coisas simples da vida, pois são elas o que realmente valem.
Equilíbrio. Ter equilíbrio é essencial para uma vida plena e saudável.
Ponderar a nossa vivência é fundamental para sermos bem-sucedidos e
expressar a valia que cada um tem de acordo com a função que
desempenha. Qual função? Viver para fazer o bem e a diferença nesse
mundo inundado na maleficência.
Já faz vinte e sete anos que o vocalista da banda britânica Queen,
Freddie Mercury, faleceu em decorrência da síndrome da
imunodeficiência humana (AIDS). Mais especificamente, a causa da
morte foi devido à broncopneumonia. Bom, isso parece não ter
nenhuma ligação com o título proposto pelo texto. Contudo, se
tivermos uma percepção mais apurada, conseguiremos assimilar
e compreender o real significado da mensagem.
De mil novecentos e noventa e um para dois mil e dezoito, vimos o
tempo passar e, provavelmente, a geração da juventude atual não
entenda a imagem que o artista e a banda tiveram para os nossos
ascendentes. Essa época parece distante por simplesmente não
aparentar que esse tempo todo se foi.
Ah o tempo, se soubéssemos a importância que tem desde o
nascimento, será que o apreciaríamos em toda sua plenitude?
será que o aproveitaríamos de forma consciente e, ao mesmo tempo,
responsável, porém com uma dose moderada de loucura?
São perguntas como essas que refletimos quando chegamos em
determinada fase de nossas vidas e o principal - as respostas para as
perguntas acima nunca são iguais e cada um de nós deve encontrar as
suas.
Estamos em um mundo caótico e turbulento que vem exigindo cada
vez mais. Acordamos, levantamos, tomamos banho, nos arrumamos e
partimos para a luta. No entanto, com a efervescência da vida
moderna, é preciso reservar um tempo para se fazer o que gosta.
Realizar alguma atividade que exteriorize prazer e satisfação. Isso faz-
nos sentir o quanto estamos vivos. Pode ser qualquer atividade, correr,
dançar, andar de bicicleta ou praticar natação. Que saibamos apreciar
as coisas simples da vida, pois são elas o que realmente valem.
Equilíbrio. Ter equilíbrio é essencial para uma vida plena e saudável.
Ponderar a nossa vivência é fundamental para sermos bem-sucedidos e
expressar a valia que cada um tem de acordo com a função que
desempenha. Qual função? Viver para fazer o bem e a diferença nesse
mundo inundado na maleficência.