A Promessa

As velhas coisas são insistentes,suas vozes estridentes são um perpétuo eco ao longo das eras...

Por que a carne gruda na alma? Qual a cura para a divina cegueira?

Por uma falsa promessa, esquecemos a dádiva já entregue... e as coisas novas, são empurradas para o covil do esquecimento admitido...

Viver, é despencar do precipício...

Despertar...

É a promessa do verdadeiro discípulo...

Edgar Lins
Enviado por Edgar Lins em 06/09/2018
Código do texto: T6441245
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