CONTROL Z
chegamos ao fim
Isso soa tão normal dentro de mim
não há vontade, nem cumplicidade
Apagou-se as luzes e a chama da felicidade
O corpo já não pede mais de forma tão sedenta o teu calor
Vejo em ti a pouca vontade de matar a minha sede
Lavei minhas mãos e também o rosto para enfim enxergar
O que é mais que nítido e eu insistindo em me enganar
Quando o " TANTO FAZ" faz tanto que é uma constante
Faz da proximidade algo cada vez mais distante
É estar por simples estar, já não há mais nada para se constatar
Então aos poucos vira tudo pó
Vai tudo ao Vento
E o fim é anunciado em questão de tempo.