Onde me deixei

Pé ante pé, um fragmento no chão.

Distraído, selvaticamente, com devaneios e caprichos cuspidos das presas da besta que não me larga os pés.

Onde me deixei, creio que não sei. Perguntei-lhe, mas sou-lhe insuficiente.

Hugo Ricardo
Enviado por Hugo Ricardo em 21/08/2018
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