Outro lado

Antes mesmos de nascermos tomamos decisões difíceis por nossa evolução. Para muitos compreende como carma, destino ou até mesmo impondo uma certa culpa no criador, como castigo divino. Cada fato ocorrido em nossas vidas, segue um plano pré-determinado. Ao nascer interlaçamos em nosso DNA, fazendo parte do nosso ser, programando nossa essência, dando origem ao EU e espírito e carne. Mas, contudo, isso somos um livro aberto com livre arbítrio por mais que tenhamos que cumprir e passar por certas etapas, podemos optar por a não entender e fazer vista grossas aos sinais do cosmo. Infelizmente isso gera um loop infinito. como sita o ditado. – Aqui se faz aqui se paga. E ao acumular dívidas, estamos pecando gravemente, muitas vezes acarretando para uma nova existência.

Nossa evolução humana moral constitui de vitorias e derrotas, guerra e paz, impondo algumas missões, sendo cada etapa um aprendizado. Em nossa predeterminação tão pouco lembramos, mas o universo da sinais, basta termos a sensibilidade de compreendermos que cada momento vivido avançamos uma série na aprendizagem universal.

Chegaras, o dia que, os humanos, terão que lutar pela mesma causa, aonde as suas forças e armas não adiantaram de nada. Levaras na sua bagagem a herança de destruição. Os sinais vindos do outro lado, apontam e agem sobre nossas vidas, em cada segundo em cada hora em cada ano, todo o momento vinte quatro horas por dia. Infelizmente não atendemos seus apelos. Enviamos muitas informações ao universo e ao criador, mas tão pouco temos e aceitamos as respostas de algo maior por estarmos ligado diretamente no eu pessoal e âmbito familiar.

Se, portanto, partir dessa escolha, com minha essência em conjunto com um tribunal com o universo e vosso mentores e criadores, foi sentenciado as missões. Logo de cara não pude compreender essa teoria, não fazia sentido algum, em uma percepção fechada dos fatos, logo veio uma pergunta na cabeça. – Isso não se cabe aos seres humanos, e os falecidos antes de nascer escolheram isso? Tao quanto junto surgi uma resposta. – Apensar de sermos frutos de nossas escolhas tão quanto na forma de espíritos e na vida material, temos que cumpri obrigações, sendo ela para ensinar ou para outro ser na sua existência dando-lhe o sentido de compreensão e aceitação. As vezes a perda nos ensina amargamente.

Vinicios Aguiar
Enviado por Vinicios Aguiar em 20/08/2018
Código do texto: T6424738
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