Dois argumentos idiotas a favor do aborto

Chega a ser comovente a preocupação de pessoas como Dona Abortência, conhecida como Débora Diniz, com a situação das pobres mulheres que ficam grávidas “sem querer” e que não podem viajar para Portugal para cometer assassinato.

Essa causa é tão nobre que a senhora Abortência recebe centenas de milhares de dólares anualmente de fundações bilionárias estrangeiras para continuar na sua batalha.

A causa conta também com inúmeras “progressistas” que, além do motivo acima, têm outros argumentos para justificar a descriminalização do aborto.

Mas dois desses argumentos são particularmente idiotas e afrontam nossa inteligência. São eles:

1) “a mulher é dona de seu corpo e faz dele o que quiser” - Essa afirmação nega a existência de Deus ou uma mente superior que em algum momento no passado possa ter influído no destino da grávida e também exclui a possibilidade de que no futuro ela possa ter que dar conta de seus atos. Além disso, ela anula a própria vida, na medida que encara o corpo como uma propriedade material e o feto como um intruso nesta propriedade.

A Natureza determinou que a função básica da relação sexual é a reprodução. Isso é um FATO e vale para TODOS os animais. Os métodos contraceptivos são apenas artifícios que o Homem criou para tentar burlar as leis naturais. Mas a nossa grande mãe fará tudo para anular o efeito dessas práticas. E muitas vezes consegue.

Portanto, a mulher não pode dizer que uma gravidez foi um acontecimento inteiramente contra sua vontade e que o feto é uma obra do acaso.

Um feto não é uma fruta podre que cai no nosso quintal e simplesmente jogamos no lixo.

Esse argumento é o cúmulo do materialismo e vai contra o sentimento de pelo menos 90% da população brasileira que se declara crente em Deus. E representa também a vontade de uma minoria que trabalha para se sobrepor de forma ditatorial.

Mas, se superada esta questão de ordem da moral religiosa, resta apenas o enquadramento sob o aspecto material.

Se o corpo é propriedade da mulher, em que momento ela passou a dispor dessa propriedade? No momento em que se tornou um embrião dentro do corpo de sua mãe? No decorrer da gestação? Ou quando nasceu? Quem fez a outorga dessa propriedade? A mãe dela já que por princípio, Deus não existe? Ela mesma? Ou será que esse corpo não é propriedade, apenas um empréstimo?

Em qualquer das opções acima fica claro que as abortistas ao mesmo tempo que reivindicam um direito para as mulheres negam esse mesmo direito para o feto.

Portanto, o presente argumento além de não justificar a descriminalização do aborto, reforça a necessidade de se manter a atual proibição.

2) “o homem não pode dar palpite em aborto porque não sabe o que a mulher sente” - sob essa ótica, todos os recursos financeiros recebidos por Dona Abortência de entidades dirigidas por homens deveriam ser devolvidos. Ou será que esse argumento só é válido quando o homem é contra? Seria muito conveniente, não é mesmo?

Mas, seguindo este raciocínio, mesmo que os fetos humanos fossem gerados por partenogênese, teríamos que eliminar todos os homens dos Poderes Legislativo e Judiciário e as questões relativas ao aborto seriam julgadas apenas por mulheres.

Aqui fica evidente mais uma vez o caráter ditatorial de algumas mulheres e a aleatoriedade de seus argumentos.

A senhora Débora Diniz foi “treinada” pelas entidades bilionárias que promovem a causa abortista no Mundo para ser uma espécie de “guru do aborto” no Brasil. Mas existem outras mulheres que conseguem se promover através das redes sociais que se dedicam a causas como essa, que não tem o mínimo de noção de Direito, convivência social, educação e parecem que nem sequer sabem o sentido do que falam.

Essas pessoas é que estão ajudando a promover o “progresso social” e que com certeza estão nos levando para o buraco.

Argonio de Alexandria
Enviado por Argonio de Alexandria em 07/08/2018
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