Outra vez o sonho perdido
Outra vez o sonho perdido
Todo tempo na auto-estrada
Desesperados pelos maus-tratos
Procuram, enfim, entregar-se a sorte.
Distantes maturam o tempo
Nos pensamentos distorcidos
Escondidos da chama voz do povo
Sonham, mas, só veem neles atraso.
Ontem sobre a tantas cabeças
A chuva caia com gosto de raiva
Queria, queria acabar com o chão
Não há tempo pior a procura de anjos.
Se o tempo zangar-se de vez
Fizer reparos nas cabeças
Impedindo a cada pedida
A dar-se o voto sem a luz da fé
Fingidos amargos despóticos
Nunca chegariam ao poder.
Outra vez o sonho perdido
Todo tempo na auto-estrada
Desesperados pelos maus-tratos
Procuram, enfim, entregar-se a sorte.
Distantes maturam o tempo
Nos pensamentos distorcidos
Escondidos da chama voz do povo
Sonham, mas, só veem neles atraso.
Ontem sobre a tantas cabeças
A chuva caia com gosto de raiva
Queria, queria acabar com o chão
Não há tempo pior a procura de anjos.
Se o tempo zangar-se de vez
Fizer reparos nas cabeças
Impedindo a cada pedida
A dar-se o voto sem a luz da fé
Fingidos amargos despóticos
Nunca chegariam ao poder.