A lógica do aborto II
De acordo com estudos científicos, o feto humano não sente dor até 24 semanas de concepção. Então, este dado pode ser usado para justificar um assassinato “humanizado”. Seria algo como matar um boi ou um porco sem dar a dolorosa pancada na cabeça ou matar um frango sem cortar o pescoço e deixá-lo sangrar até morrer.
Sempre, em toda a História da Humanidade alguém decidiu que uns têm que morrer para que os sobreviventes sejam felizes.
Um óvulo sobrevive até 24 horas depois de liberado e o espermatozóide até 72 horas no corpo de uma mulher. Contudo, não por simples obra do acaso, depois que eles se encontram, fica definido que ali se formará um ser que estará destinado a viver décadas.
Porém, os especialistas em “prazer sem sofrimento”, aqueles que acham que a vida se resume em sexo, drogas e funk, não se cansam de procurar justificativas para ignorar a própria ignorância e agem como se não soubéssemos se um óvulo humano fecundado dará origem a um bezerro, um porco ou uma batata e não uma criança.
Dessa forma, tentam justificar o “assassinato por uma boa causa”. Afinal, mais de 100 milhões de pessoas morreram no século passado por uma “causa humanitária” e mais algumas não farão muita diferença. Principalmente em se tratando “apenas de um feto”.