Minhas reflexões e questionamentos...
Mais algumas reflexões e questionamentos do poetinha Armeniz Müller...
“”” Porque os corpos...
...mormente os humanos!
Mesmo eventualmente caídos...
...Abrigam almas alevantadas!
E assim é que eles bem logo reerguem-se...
...denotando abrigarem
Vidas divinamente valorizadas. “””
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“”” O estudante que depois de formado fará positiva diferença na sociedade, outro não é, senão aquele aluno considerado o “chatner” da turma... ou seja, aquele aluno que não aceita as repetidérrimas enquanto vazias, distantes, maçantes e modorrentas explanações teóricas da esmagadora maioria dos professores - mormente os (as) dinossáuricos “concursodicados” e assim desgraçadamente “garantidosnafunçãoatémesmodepoisdamorte” sem quaisquer cobranças de produtividade -, sem que as recheie de questionamentos, questionamentos e mais questionamentos. Talvez por ter sido assim também, eu AMO de coração escancarado! todas as pessoinhas portadoras desse perfil questionador... “””
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“”” Se nostalgia ou melancolia, isso eu não sei... mas confesso que em alguns momentos sinto que não vou suportar o desumano peso da saudade que sinto daqueles bate-papos triviais, mas sempre e sempre assaz edificadores, com tantas pessoinhas maravilhosas, as quais até hoje, e nem mesmo sei por que as deixei (ou foram elas que me deixaram...) pelos sinuosos caminhos desta minha vida sentimentalmente assimmeioassim errante. “””
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“”” Segundo alguns valentes e calejados vaqueiros gaúchos, uma boa DOMA requer cabresto, espora e açúcar... na sequência que as circunstâncias requeiram. “””
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“”” Tanto as produtivas e incansáveis abelhinhas, quanto as repugnantes moscas varejeiras, ambas sabem muito bem o que buscam... E você, quais delas você mais tem atraído?... “””
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“”” Biologicamente, aquele velho coração estava “cem por cento”. Já o seu compartimento sentimental... “””
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“”” Porque, social e moralmente, cada qual deve considerar-se estritamente o único responsável pelo reconhecimento, enfrentamento e possível solução positiva dos seus próprios atritos pessoais, dificuldades e perrengues em que se veja envolvido nesta "vida moderna" que vivemos debaixo do sol... “””
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“”” Porque a vida é feita de erros, acertos, derrotas e vitórias... mas principalmente de resiliência. Já em relação aos comerciantes de coração generoso, os seus erros têm o nefasto poder de levá-los à falência; quanto aos demais, freqüente e quase naturalmente, os seus “erros” levam-nos diretamente à riqueza e ao inferno eterno. “””
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“”” Histórias que a vida conta! São “estórias” de amargar... O mais das vezes, policialescas! Haja ouvidos pra escutar. “””
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“”” ...Porque a corrupção é a chave maldita que abre todas as portas, cofres e corações. “””
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“”” Relacionalmente falando, muito mais me agradam as pessoas que não fedem, nem cheiram excessivamente... “””
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“”” Enquanto isso, naquele tropicalíssimo mas politicamente corrompido, enquanto esperto, vaidoso, ignorante e brasileiríssimo país dos cachorros magros e dos imensos currais eleitoreiros, como mais uma tática governamental absurda de divisão da opinião pública e consequente desconstrução moral, até mesmo o amor ao próximo estava prestes a ser proibido... “””
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“”” ...Porque os relacionamentos pessoais tendem a transcorrer maravilhosissimamente bem, enquanto debaixo de um esplendoroso e atrativo céu de brigadeiro; mas assim que surjam no horizonte próximo os primeiros conflitos de interesse, logo começam a desmoronar... “””
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“”” Sabendo-se que, em natureza e proporções variáveis, todos nós temos grandes qualidades e não pequenos defeitos... Pensemos no que mais de muito bom e agradável poderia ocorrer com aqueles (as) que se mostrassem dispostos a aceitar, enquanto decidida e carinhosamente passassem a ajudar a tratar os defeitos do seu escolhido parceiro relacional, e com ele (a), de coração acolhedor e mente positivamente aberta, senão passar a viver e conviver intensamente uma vida assaz amorosa e satisfatória, assim bem logo alcançando e desfrutando mutuamente de uma felicidade maravilhosa e sem prazo determinado. No meu umtantoquanto “estranho” modo de ver, isso se assemelharia ao bíblico ensinamento do “dar e receber”... “””
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“”” Eh, você! Nem pense em ficar assim amuado e borocochôs, só por imaginar estar se aproximando do final de uma relação sentimental, um ciclo econômico ou profissional, do dinamismo da juventude, ou da própria vida... Até mesmo porque nesta vida que ora vivemos debaixo do sol, nada dura para sempre, nem perpetuamente tem um fim inexorável; mas tudo se renova, recomeça; tudo muda de circunstâncias, lugares, parcerias, amores... E acredite! Isso tudo não representa um fim em si mesmo, mas realmente apenas e tão somente um reinício... uma reestruturação, uma reanimação, um reabastecimento vital e relacional; e muiiiitas novas e estimulantes vivências, convivências e conquistas!... Naturalmente, todas com suas respectivas aspirações, esperanças, atitudes, lutas, desafios, renúncias, enfrentamentos, confrontos e consequências... E então, sabendo disso tudo, será que você ainda vai aceitar continuar a “amarelar”, e assim covardemente desistir de tantas provocantes e excelentes possibilidades de viver intensamente - mesmo que circunstancialmente “aos trancos e barrancos”... para bem logo voltar a viver outra vez deliciosa, deslizante e alegremente! ao invés de assim, mesmo física e mentalmente saudável, contentar-se em vegetar nesse teu cantinho de esperar a morte chegar?!?... “””
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"“” Nesta vida que ora vivemos debaixo do sol! Certos, bem certos estejamos, que bem mais sofrerão aqueles indivíduos que se revelarem passional, psíquica e moralmente incapacitados para ultrapassar totalmente, e fechar definitivamente as etapas vencidas... “””
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“”” A vocês, saudosistas inveterados! aqui me encorajo a lembrar-lhes que para a sua própria saúde mental e psicológica, todos deveríamos ao menos tentar aceitar que os nossos amigos do passado remoto, aqueles amigos de trinta ou mais anos de afastamento, caso ainda existam, eles não mais - nem mesmo de longe - se comparam física, psíquica ou sentimentalmente, nem mesmo com as esmaecidas imagens mentais que tanto insistimos em conservar e cultivar nesse tempo todo, quanto mais, caso fossem comparadas aquelas nossas mútuas realidades pessoais de então, quando amigos próximos, com as nossas circunstanciais realidades atuais – realidades assim natural e completamente distintas umas das outras, após tanto tempo de afastamento. Em suma, nem eles, ou nenhum de nós somos mais as mesmas pessoas de então. Nem vocês todos que porventura venham a captar estes meus pensamentos... “””
Sou-lhe grato pela sua pacienciosa leitura até aqui...
Poetinha Armeniz Müller.
...O arrazoador poético.