Amor, Silêncio, Intimidade






Intensa, sempre intensa,
na minha crença, vou longe.
Qual a diferença do veneno que mata para a " doçura " que tortura?
Abaixo os " anjos bons ",
que bons sons não trazem,
Não servem nem de alinhavos para o faz-de-conta das frases vazias, ocas, sem nexo.
As curvas avistadas com visão turva até que enfim clarearam,
Sem alarme,
Quase tímida,
Enxerguei novos horizontes com pontes construídas na Esperança.
Mesmo que uma vírgula da desconfiança seja o espinho na carne,
Confio em DEUS,
Afinal,
Nós, guerreiros, vivemos para derrotar em primeiro lugar os inimigos que dentro de nós existem,
Depois, os inimigos vizinhos, quer dizer, os mais próximos,
Logo após,
Os que estão longe,
E assim,
Eu e DEUS continuamos nossa Caminhada,
Nossas armas?
O Amor,
O Silêncio,
A Intimidade.
Teônia Soares
Enviado por Teônia Soares em 31/07/2018
Reeditado em 17/12/2020
Código do texto: T6405503
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