O LADRÃO

Era noite, chovia sem parar, ruas alagadas e escuras. A chuva danificou os postes, lâmpadas apagadas, pessoas em forma de sombras, afinal as ruas desertas estavam um breo de tão escuras. Não se via nada a não ser o caos total. Ladrões se aproveitaram disso pra cometerem delitos. Se eles podiam eu tbm podia...

--- Chequei em frente a casa dela, pelas vidraças das janelas destinguir vários pontos de luzes. Eram: Velas acesas!...

A chuva almentou, estava tão forte que saiu levando tudo a sua frente: Carros, motos e até árvores. Trovejava e relampejava. O frio era tanto, que era como lâminas afiadas cortando todo o corpo e me fazendo urrar de dor. Minhas roupas molhadas pesavam iqual a Zumbo. Meus lábios estavam congelados, comercei a sentir calafrios e chequei a pensar que iria desmaiar. Já não sentia os meus dedos, tempos atrás ouvir relatos de casos de pessoas que morreram diante de tal situação!...

-- Eu não conhecia ela. Só lembro que um dia vi ela passar por mim e achei ela tão: Bonita, tão bela, que decidi seguir ela é vê a onde ela morava. E agora eu estava ali, pronto pra roba--la. Ela de lá da casa dela, pelas vidraças de vidro me viu, acho que ela ficou com pena de mim no meio, daquela tempestade toda. Eu nem percebi que ela havia me visto. Eu já estava encolhido no meio de uma poça d'água. Ela se aproximou e me disse com uma voz de anjo: -- Moço! - pelo amor de Deus, venha comigo o senhor não pode ficar debaixo dessa tempestade. Venha vou levá-lo pra minha casa a onde o Senhor se aquecerá.

--- Ela me levou pra dentro da sua casa. Desse dia em diante eu roubei o seu coração. Me estalei nele e nunca + sair. -- Hoje os meus filhos chamam ela de mãe e eu de, esposa !....

Gavião Guliver
Enviado por Gavião Guliver em 29/07/2018
Código do texto: T6404005
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