Secos e molhados.
Que vontade.
De falar bem baixinho nos seus ouvidos.
Aquilo que quando escutamos.
Nos derretemos todos, em gratificantes sorrisos.
Conter as minhas mãos, desesperadas e famintas.
Que querem por nunca ter se deslizado pelo seus cabelos.
Em afagos, chamegos ou desejos.
Colocar meus dedos em seus lábios.
E sei, uma simples caricia já esquecida que de momento lembrei.
E o beijo em.
Minha querida, o de amizade nem tem confusão e que falem.
Pois não somos amigos.
O porem e onde mora o perigo.
E se gostarmos.
O que a de se fazer.
Sair correndo e encomendar mais no armazém?.
JC