A MOÇA SOZINHA

Lá estava ela

Andando de um lado para outro,

Nesta praia de águas claras,

Sentindo a água a tocar os seus pés.

Ela caminhava em passos pequenos,

Sem rumo, destino,

Indo não se sabe para onde.

Talvez querendo fugir de algo

Que ela sentia neste momento.

Aos poucos a noite foi chegando e

Um clarão surgiu no céu,

Era a lua cheia a iluminar

E clarear este véu negro,

Iluminando a face daquela moça

Fazendo com que seus olhos brilhassem.

Ela não pode conter a alegria

Que sentia naquele momento

Sentou-se na areia banca

E começou a sentir o vento a

Bater em seu rosto e fazer com

Que o teu cabelo se soltasse ao vento.

Ela estava sozinha naquela praia

Somente com os pensamentos,

Com os teus sonhos e sentindo na alma

Uma calma que fez o teu olho brilhar

De felicidade pois ali na tua frente

Estava o amor de tua vida de braços

Abertos à espera de poder lhe dar um abraço.

Comendador Marcus Rios

Poeta Iunense – Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras

Embaixador da Paz

Poeta do Amor

Mestre das Letras

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 08/07/2018
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