A MOÇA SOZINHA
Lá estava ela
Andando de um lado para outro,
Nesta praia de águas claras,
Sentindo a água a tocar os seus pés.
Ela caminhava em passos pequenos,
Sem rumo, destino,
Indo não se sabe para onde.
Talvez querendo fugir de algo
Que ela sentia neste momento.
Aos poucos a noite foi chegando e
Um clarão surgiu no céu,
Era a lua cheia a iluminar
E clarear este véu negro,
Iluminando a face daquela moça
Fazendo com que seus olhos brilhassem.
Ela não pode conter a alegria
Que sentia naquele momento
Sentou-se na areia banca
E começou a sentir o vento a
Bater em seu rosto e fazer com
Que o teu cabelo se soltasse ao vento.
Ela estava sozinha naquela praia
Somente com os pensamentos,
Com os teus sonhos e sentindo na alma
Uma calma que fez o teu olho brilhar
De felicidade pois ali na tua frente
Estava o amor de tua vida de braços
Abertos à espera de poder lhe dar um abraço.
Comendador Marcus Rios
Poeta Iunense – Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras
Embaixador da Paz
Poeta do Amor
Mestre das Letras