Ele, a essência.

Uma pessoa que algum dia na vida reconheceu o amor, ela se esquece?

Não, o amor é essência, ele já existe no ser humano, assim como a consciência, ele precisa apenas ser estimulado, precisa só não ser abafado, e assim ele reascenderá.

Esse amor que um dia se sentiu, ele está aí em você!

Esse amor que um dia se sentiu, ele está aí em você, o amor que um dia foi recebido, em gotas homeopáticas que seja, ainda reside dentro de você, porque ele não apenas entrou aí, ele se reencontrou com a sua essência que já mora aí, e ele apenas se completou.

Esse amor que nutre a vida, que nutre a existência, ainda em entendimento por muitos, esse amor que se sente, que se vive, e principalmente, que se espalha, é a fagulha da divindade refletida por nós.

Essa fagulha precisa de combustível para se manter acessa, em sua mais alta vibração do amor, mas não se engane, mesmo com mínimas doses de combustível, ela se manterá por aí, ela mora em você, só altera o quanto está sendo refletida através de suas ações, de seus comportamentos.

A busca pelo auto conhecimento ultrapassa o conhecer a si mesmo, ele vai a fundo, ele ultrapassa o apenas quem eu sou, ele vai até em qual parte do todo eu me encaixo.

Após a descoberta de quem você é, naturalmente, seu mundo se redesenha, as suas prioridades se moldam, e as conexões se fazem ou apenas , refazem.

A frase: O silêncio é uma prece, ela é tão magnifica.

Através do silêncio externo, se houve a voz interna, e através dessa voz, as percepções irão se tornar mais táteis, mais objetivas a tal ponto de se conseguir fazer escolhas antes duras, se tornarem essencialmente dispensáveis.

Ao ponto de não mais pedir mais nada a Deus, ao destino, a qualquer força superior que acredite, porque internamente já sabe que o que for necessário para se cumprir sua caminhada será dado, apenas pelo simples fato de estar fazendo a roda do amor girar.

Isso é a força do amor, ele está no silêncio, nas percepções, nas necessidades supridas, e principalmente na consciência.