COMO SÃO TOLOS OS QUE ACHAM QUE SÃO DONOS DO MUNDO E DO TEMPO!
Não!
Não mais me perturbarei pelo o que agora se passa em meu tempo
Não ficarei aqui mesmo... para sempre
Então, por quê me perturbar?
E para quê?
Não!
Não me importarei mais pelo que aqui perderei neste mundo
Não será meu mesmo... eternamente
Assim, por que então me importar?
E por que chorar pelo que já sei não o ter por todo o sempre?
Faz sentido?
É racional?
Preocupações e perturbações!
Quantas temos!
Umas sem conta!
Não há como negá-las
Todavia, insensato como damos tanta importância
A tudo... tudo... tudo
Mas, por que tudo é tão importante?
Ah, mas as importâncias existem
Com certeza, visto que as “importamos” para... nossas almas
O que no tempo absorvemos
O que no mundo aceitamos
Pena não exportarmos para o mundo e para fora
O que éramos nos primeiros tempos:
Nossa pureza e inocência
Ah, estas para trás... ficaram...