o trouxa da bola

somente por esmola não se esmorece ao ver a nossa seleção sair de chapéu na mão, logo no primeiro jogo, isso extrapola as batidas do meu encanecido coração, fico desenxabido meu irmão querido, porém, lembrando do passado me vejo de juízo atrasado me achando trouxa e troncho sufocado dentro duma trouxa de lixo é nisso que me fixo, isso é muito engraçado. quantos árbitros agem arbitrariamente, não marcando falta, pênalti, escanteio quando é com a gente, vai ao boletim e fim, por que será serafim? na “cbf” já vimos no que deu, não basta a nossa política, agora precisa o brasil perder também pela corrupção? o brasil pode até não perder, mas alguém pode me prender por aqui estar a escrever o que sente o meu envelhecido coração. que saudade da bola do velho feola, pelo menos eu era menino sem consciente destino, jamais imaginei caixas de propinas, estava concentrado na bola de alguma menina, era quase indigente inocente, porém, cresci e envelheci rapidamente e de sobra tenho de me desiludir ao ouvir fremir essa situação de corrupção, cara de pau na era moderna, sensores tops de linha acusa e ele abusa contraditando até a mais alta ciber-intervenção ao suporem trazer contra a contravenção. vou parar por aqui meu amigo, porque senão; não vai dar não. vou me lembrar de sete a um, aí é soda!

já vi esse filme muito antes de dantes.