Minhas verdades.
De tudo, que até agora aqui falado.
Por favor.
Abstenha se. Por me condenar.
E nem irei me esconder rotulando me por tráz de poeta.
Para os castigos de um fingidor.
Se realmente condenado.
Apenas lhe peço, antes de apertar o laço.
Acredite me.
Foi amor a primeira vista, mesmo estando contra o Sol.
E que poço fazer.
Se os olhos viram.
Avisando a coração, que podia sangrar.
Abstenho me de qualquer culpa.
Ou daqui para frente, se não perecer.
Terei que me distanciar do belo, omitir o feio e não falar do meio termo.
E melhor morrer, pelo que acredito.
Do que mentir para mim mesmo.
JC