Sentar no chão.
Quem inventou a poltrona nunca se sentou no chão, não sentiu o que é relaxamento , deixar o corpo se desfazer do esgotamento do dia .
Luz baixa, disco rodando na vitrola, suave e melodioso, um trago de uísque trincando as pedras no copo, uma conversa mansa com quem te entenda, sem perguntas e sem respostas , apenas se sente ao seu lado , ouça e fale, para poder deixar os fluidos da rua do lado de fora.
Fiz isso muitas vezes, do jeito que estou contando, sem sapatos, sentado no tapete da sala de estar, fazendo com que o relaxamento da bebida permita acompanhar a letra da canção, sem esquecer uma palavra sequer.
Geralmente fazia isso às sextas, quando a semana estava fechada, e era uma espécie de "descompressão", essa era a palavra que usava na época para poder me expressar.
Algumas vezes saíamos para tomar um chope, também nunca tive preguiça de sair e escolher um lugar legal pra descontrair, procurava sempre um lugar com música ao vivo, talvez dançar um pouco.
Valorizar os pequenos momentos de maneira bem simples me ajudaram muito , e com isso também podia dar um pouco de mim , pois um dia difícil me travava muito, e sabia disso.
Se as empresas soubessem o quanto massificam as pessoas com metas e objetivos, cobranças pesadas, e trabalhos em curto espaço de tempo, não falariam tanto em " coaching" e coisa assim.
As minhas metas e objetivos particulares pareciam sempre estar em segundo plano, assim como a própria família , e eu me dava conta disso, e sentia na alma, ía me matando aos poucos. Evitava discutir com a esposa, mas às vezes , como qualquer casal, saíam algumas faíscas e a semana se iniciava mal.
Sentar no chão por um par de horas me ajudava e a ajudava também, há tempos que não faço isso, como há muito que não tomo um uísque de novo, talvez faça isso em breve, se não me esquecer .
Quem inventou a poltrona nunca se sentou no chão, não sentiu o que é relaxamento , deixar o corpo se desfazer do esgotamento do dia .
Luz baixa, disco rodando na vitrola, suave e melodioso, um trago de uísque trincando as pedras no copo, uma conversa mansa com quem te entenda, sem perguntas e sem respostas , apenas se sente ao seu lado , ouça e fale, para poder deixar os fluidos da rua do lado de fora.
Fiz isso muitas vezes, do jeito que estou contando, sem sapatos, sentado no tapete da sala de estar, fazendo com que o relaxamento da bebida permita acompanhar a letra da canção, sem esquecer uma palavra sequer.
Geralmente fazia isso às sextas, quando a semana estava fechada, e era uma espécie de "descompressão", essa era a palavra que usava na época para poder me expressar.
Algumas vezes saíamos para tomar um chope, também nunca tive preguiça de sair e escolher um lugar legal pra descontrair, procurava sempre um lugar com música ao vivo, talvez dançar um pouco.
Valorizar os pequenos momentos de maneira bem simples me ajudaram muito , e com isso também podia dar um pouco de mim , pois um dia difícil me travava muito, e sabia disso.
Se as empresas soubessem o quanto massificam as pessoas com metas e objetivos, cobranças pesadas, e trabalhos em curto espaço de tempo, não falariam tanto em " coaching" e coisa assim.
As minhas metas e objetivos particulares pareciam sempre estar em segundo plano, assim como a própria família , e eu me dava conta disso, e sentia na alma, ía me matando aos poucos. Evitava discutir com a esposa, mas às vezes , como qualquer casal, saíam algumas faíscas e a semana se iniciava mal.
Sentar no chão por um par de horas me ajudava e a ajudava também, há tempos que não faço isso, como há muito que não tomo um uísque de novo, talvez faça isso em breve, se não me esquecer .