Novos tempos
Há tempos
Num porto belo e santo
Vulcanizado em sopros de vida
Ventos, mares cinzentos.
Existência que surge, não dorme ao relento
É alento de um novo incremento
Que sacramenta com passos lentos
O saborear dos velhos suspiros
Inundando a alma sem pesares
Com inspirações suspiradas sem constipação.
Ah! Os novos tempos...