Novos tempos

Há tempos

Num porto belo e santo

Vulcanizado em sopros de vida

Ventos, mares cinzentos.

Existência que surge, não dorme ao relento

É alento de um novo incremento

Que sacramenta com passos lentos

O saborear dos velhos suspiros

Inundando a alma sem pesares

Com inspirações suspiradas sem constipação.

Ah! Os novos tempos...

Ânderson Gonçalves Vasconcelos
Enviado por Ânderson Gonçalves Vasconcelos em 20/05/2018
Reeditado em 20/05/2018
Código do texto: T6341304
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