Retórica por extensão
Como se o olhar falasse.
A boca ouvisse.
E o sorriso dissesse algo.
Seria uma ironia?
O que você acha?
Não seria uma retórica sentimental?
Você quem sabe!
Agora não venha me dizer que as pessoas mudam.
Por favor, o caráter é algo difícil de se ter.
E daí, alguém está interessado nisto?
Oh darling! Darling, as pessoas não são fotos.
Que estampam o que muitas vezes não existem.
Mas será?
Imagina só, você explica algo a uma criança de 2 anos.
Algo filosófico.
Depois peça a ela para explicar com suas palavras o que entendeu.
O que acontecerá?
Será que as pessoas estão interessadas em ouvir você?
Será que tudo é tão complexo assim?
Será que a sociedade ajuda?
Será que sempre o vento sopra a favor?
Será que chove para cima?
E se tudo fosse ao contrário?
Como seria?
Será que você precisa de algo?
Mau agradecido, eu só perguntei, não precisa ser tão grosso.
O diálogo, a família.
O que você entende sobre isto?
Qual é sua opinião?
Podemos conversar?
Venha, venha! Eu só quero ser seu amigo.
Então me abraça forte, me diz mais uma vez que já estamos.
Distantes de tudo.
Somos tão jovens.
Não tenho medo do escuro, mas deixe as luzes acesas.
O que é isto?
Está chorando sobre ela?
Será? O que você entende desta cena?
Só os casais que desfrutam dos carinhos?
Você não ler?
Você não conhece o valor de um irmão?
Sente-se, vamos conversar.
Eu posso ensinar-te se quiser.
Ou prefere ficar recluso?
Sério? Eu tenho acesso a esta opção?
Até que não seria má ideia!
Desde que eu comece a estudar por conta própria para não ficar desinformado.
Pois é!
A falta de informação, a ignorância.
Ao cometer bullying todos os dias.
Sem nem saber porque e para que.
Só por influência daqueles que acreditam ser seus amigos.
Mas sabendo eles que esta violência não levará a nada.
Principalmente quando existe a maturidade sobre o predicado.
E você, quando entender mais sobre a vida, talvez podemos conversar!
Não procure um amigo, procure um irmão.
Os amigos verdadeiros tornam-se irmãos.
Os amigos com ideias centradas, não passam de papéis rasgáveis.
E para concluir, o estúpido que escreveu este texto agradece por você ter lido até o final!
Escrito por autor desconhecido. Ou se preferir:
WILSON MARTINS