A REALIDADE DA FELICIDADE MAIS QUE REAL

Uma identidade que se coordena na formação mais eternizada

De uma eterna confrontação que nos guie mais e mais

No espelho do significado tão mais, mais que pleno

Por uma relativa verdade na certeza que nos permite a coragem

De um tempo que colide na vontade do ser eterno

Na eterna elaboração que nos mantém em uma lógica

Na certeza do entendimento mais que absoluto que supera a maestria de uma sondagem, no significado mais plurificado

No conforto de uma vontade que matura mais e mais a verdade

Em um reino que nos lapide na grandeza do ser mais que assim

Na conglomeração de uma evidência mais que natural

No pergaminho que se estabelece desde então e agora,

Nessa maquinaria que nos permite ser desde agora e sempre

A comunicação de uma identidade de pararelos de imagens

No teletransporte de uma configuração que se harmoniza

Em um fundamento que se associa na determinação

Tão mais elementar de uma identidade que personifica

A imagem que se solidifica no meio que traduz a linguagem

Em uma conformidade que elabora e desempenha agora

A maestria de uma glória de uma conglomeração mais evidente

E no atino que perdura a vontade bem mais que a vontade

Em um ciclo mais retilíneo e tão mais circular no eterno desde então

E que o significado de tudo quanto se elabora se mantém

Em uma dinâmica que associa mais que a elaboração natural

Em uma naturalidade que nos permite ter o sonho como o fundamento

Que perdura na hegemonia que enquadra a motivação mais elementar

Em uma dedicatória que sonda mais que um brilho anterior

E o momento do momento de um significado se elabora mais e mais

E no mais a identidade de uma noção que empenha a majestade do ser

Pelo ser e no ser na forma que pluraliza a arte de uma era nova

A personificação de um imediatismo que se prolonga em um ato

Na consolidação de uma transformação que impera a norma

De um infinito que nos conduz a uma magnitude de transparência

Que deixa de ser a abstração do mal pelo mal na nomenclatura de uma identidade maior

E que o dinamismo na transparência seja a mudança

De um teletransporte em uma imagem que determina

Bem mais que o reflexo da imaginação na conteporização

Que emana a identidade de uma era que se renova e não retorna

Em um ciclo de vícios na maestria de uma identificação de uma margem

De erro que prossegue e se reconstrói bem mais além do passado

E que o significado se enquadre na absoluta reação de uma nova forma

De uma arte que deixa de ser arte para que seja a realidade,

Sem que a própria arte deixe de ser a arte em si na própria arte

E que o coeficiente que elabora a grandeza do positivismo no encanto

De uma labareda que deixa a realidade e contorna o significado da dor

Em um sofrimento que se aprimora no seu recomeço e se enquadra apenas

Em uma lembrança bem mais distante da eternidade desse presente que nos qualifica como o fundamento que se liberta do dom da vontade

Para ser um contato de uma dignidade que transparece o ser

O mesmo ser que se mistifica no próprio ser que foi sonhado

E que na reconstrução do passado a vontade seja a relação

De uma era que predomina um reino mais austero

E a emanação de uma repetição que se repete e se define na contribuição de uma elementar e complementar magnitude que relança

A explosão de uma vida na naturalidade recomposta do ser

E ser pelo ser na essência do ser no ser de uma divindade participativa

Que reabre um vínculo que se empenha na maturidade mais branda

E o conhecimento que determina a vontade uma repetição de milagre

No fundamento do passado que pode coexistir na relação da volta ao continente amado pelo amor.

E o passado se repete no continente do presente para que não seja o passado do passado de fato mudado da patologia.

A exceção do amor que implementa determinadas exceções de evolução que compele a evolução significativa.

E o reino que se transfigura na atração de um significado que implementa a entoação de uma era que se explode mais e mais

No aglomerado de uma identidade que colabora na ideologia

Que se permite a solidez de um conhecimento mais amplo

Em uma determinante que deriva de um dom mais atento

Na condução de uma era que responde a naturalidade do ser

E a conformação que colabora como a atração de uma era

Na reforma de um dom que se transparece mais e mais

E no reino que se enquadra mais e mais na elaboração

Que define a realização da realização que transborda

E redefine a compenetração de uma ideologia que implora

O mantenimento na singular maestria do implemento que idealiza

Uma atração que reage e determina o conduzimento na equivalência

No tratado que se compartilha no remodelamento da reexistência

Que se transfigura no contato de uma era de definições natas

E a compenetração de uma evidência que retransmite a norma de um ensejo que transfere a imagem da matéria em uma singular reposição de valores distorcidos no passado.

E a glória da glória desde já como o ocultamento da verdade da felicidade em prol de uma significância que emana a transfiguração de uma hegemonia prestes a emplodir sempre mais que o sempre do infinito que resulta bem mais que a verdade da felicidade

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eita cebolixaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

agola nao monica to na gonrreica transviada

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Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 08/05/2018
Reeditado em 08/05/2018
Código do texto: T6330273
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