E LÁ VAMOS NÓS!____________
E lá vamos nós! - o dia amanheceu -.
E sigo, sem expectativas, ainda mais as minhas, que beiram ao fictício. O que também não quer dizer nada pois tudo é fictício, tudo que mora no segundo seguinte é fictício. Fora que, bastou abrir os jornais e, quantos implantes de retina nos oferecem! Quantas coisas desnecessárias nos empurram. Há estímulo, desestímulo e propaganda para tudo! De glamour a violência. Mas o que realmente nos devolve a visão é a arte de fazer do agora o momento mais importante: o que preciso para agora, o que não preciso, o que é prioridade ou não, o que me faz feliz ou não, enfim, mas tudo no agora. Numa disciplina experimental onde pouco se mistura dos apelos vindos do mundo.
E sigo, sem expectativas, ainda mais as minhas, que beiram ao fictício. O que também não quer dizer nada pois tudo é fictício, tudo que mora no segundo seguinte é fictício. Fora que, bastou abrir os jornais e, quantos implantes de retina nos oferecem! Quantas coisas desnecessárias nos empurram. Há estímulo, desestímulo e propaganda para tudo! De glamour a violência. Mas o que realmente nos devolve a visão é a arte de fazer do agora o momento mais importante: o que preciso para agora, o que não preciso, o que é prioridade ou não, o que me faz feliz ou não, enfim, mas tudo no agora. Numa disciplina experimental onde pouco se mistura dos apelos vindos do mundo.