QUANDO O SOL MORRIA

Ontem à tarde quando o sol morria,

A natureza era um poema santo,

Pois de cada noite saia a escuridão,

De cada gruta arrebentava um canto.

Ontem à tarde quando o sol morria,

Do céu azul na escuridão brilhava

Cada estrela como um louro,

Mostrava a noite seminua a lua

Com o seu círculo de ouro,

De um céu azul na profundeza escura.

Comendador Marcus Rios

Poeta Iunense - Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras

Embaixador da Paz

Poeta do Amor

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 05/05/2018
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