Nomes certos aos bois
Bandido é a "pobre vítima da sociedade". Criminoso invasor de propriedade alheia é um reles “ocupante”. Menor de idade assassino é um "jovem sem oportunidade" e por aí vai.
Justificar as invasões de propriedades alheias com o "coitadismo dos pobrezinhos sem moradia” é esbofetear os milhões de pobres honestos que nunca esbulharam patrimônio de terceiros. É medir com a mesma régua deformada dos intelectuais marxistas que “entendem existir uma lógica no assalto” e “na distribuição forçada de renda".
Não se trata de insensibilidade social, trata-se de uma convenção milenar chamada CIVILIDADE - um substantivo que está deixando de ser importante no Brasil, que está caindo em desuso - cedendo lugar ao crime e à barbárie, estes, absolutamente aceitos em virtude de uma agenda fraudulenta que prega a tal "justiça social”. Mesmo que para isso, ignorem as leis, os regulamentos sociais, o respeito humano e a urbanidade.
Invasor é criminoso da pior espécie. É usurpador, ladrão de patrimônio alheio, seja ele público ou privado.
Chegará um momento, em que o brasileiro terá que escolher entre viver em sociedade - com suas regras pré-estabelecidas e seus encargos - ou se entregar ao "bom coração" dos subversivos, aqueles generosos seres de moral elevada que juram 'lutar por um mundo melhor', mas que, até hoje, apenas empilharam milhões de cadáveres, causaram miséria e tirania por onde passaram. (CW)