O VELHO MAR
Límpido as vezes
E outras espumas,
Erguendo em fúria
A sua onda agora,
Para uma pedra
Ou na areia
Poder bater com fúria.
É branco, azul ou verde,
Lutar com quem?
Ninguém sabe dizer,
Pois de vez em quando
Solta o seu pranto de dor.
O mar talvez,
Ama a lua que no céu
Desponta a noite.
Às vezes és como nós,
Cheio de ternura,
De revolta, risos e prantos,
Com um coração que pulsa,
O velho mar.
Comendador Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras
Embaixador da Paz
Poeta do Amor
Eligio Moura
O mar é um repositório
De belas histórias
Dos velhos marinheiros...
O mar guarda, como seu, os amores,
Que em cada porto nasceu...
Para o texto: O VELHO MAR (T6325753)