O VELHO MAR

Límpido as vezes

E outras espumas,

Erguendo em fúria

A sua onda agora,

Para uma pedra

Ou na areia

Poder bater com fúria.

É branco, azul ou verde,

Lutar com quem?

Ninguém sabe dizer,

Pois de vez em quando

Solta o seu pranto de dor.

O mar talvez,

Ama a lua que no céu

Desponta a noite.

Às vezes és como nós,

Cheio de ternura,

De revolta, risos e prantos,

Com um coração que pulsa,

O velho mar.

Comendador Marcus Rios

Poeta Iunense - Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras

Embaixador da Paz

Poeta do Amor

Eligio Moura

O mar é um repositório

De belas histórias

Dos velhos marinheiros...

O mar guarda, como seu, os amores,

Que em cada porto nasceu...

Para o texto: O VELHO MAR (T6325753)

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 03/05/2018
Reeditado em 03/05/2018
Código do texto: T6325753
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