Tocar a alma. Não o corpo físico.
E se minha alma não encaixa nesse corpo? E se é mais do que material que a guarda? Expande?
Ela me suprime?
A aparência, o alcance espacial físico, o material. Talvez o único jeito de evitar o descontentamento seja tocando outras almas, porque os corpos mentem.
Mentem sorrisos, mentem “esta tudo bem”, os corpos se manifestam no físico, mas os atos da alma não estamos acostumados a usar. O silencio, A entrega, abraçar e fechar os olhos, a busca por algo maior, pra que? Quando estar em silencio com um amigo ou dormir no sofá depois de um almoço em família vale bem mais a alma do que um futuro inventado que pode até não chegar a acontecer.
Tocar a alma. Não o corpo físico.
Ela me toca de forma diferente. Me aperta, um vão se abre. Ela certamente tocou minha alma. Mas também, eu permiti.
Permitir-se.
“O único jeito de curar um amor é encontrar outro... O próprio” e vejo que sim, preciso. Porque minhas crises perante futuro, o que fazer da vida, amor, amor a vida tem aumentado e pensar em tirá-la também.
Imagina colocar esse peso em cima dela... Certeza que não daria certo como deu. Eu a amo. Lágrimas.
Leio textos de motivação todos os dias, recebo de amigas, tento me ocupar, trabalhar, fazer o que gosto, mas esses dias me permiti pensar em você. Depois de algumas semanas mesmo pensando todos os dias, mas não querendo. Hoje quis. Te amo.
Musicas tristes passam.
E mesmo que não esteja aqui, mesmo que esteja com outra pessoa, mesmo que esteja longe. Eu te amo.
Não vou estar aqui apara sempre, não sei por quanto tempo, mas sou grato e digo quantas vezes me der vontade, te amo, Helloise.
Esse texto era sobre a alma, e o mais puro sentimento presente surgiu, não vou me desculpar, se é pra falar de alma, que seja verdadeira, e essa é a minha. Sofro, mas feliz.
Me amo, mas não sei quanto mais quero aguentar essa pressão.
Quero fugir, quero explodir, sempre fica para o amanhã. Sempre fica para o amanhã.
Agora.