O MANTO NEGRO DA ESCURIDÃO
A cegueira meu Deus
É como o manto
Negro da noite,
Que nos cobre os olhos
Não deixando a gente ver,
O mar, o céu, a flor.
O sorriso de uma criança,
A doçura do olhar de
Minha amada a me observar.
Como é triste saber
Que todo dia há
Uma alvorada com que
Faz sempre a gente renascer
Junto a esperança.
É sentir lançar dentro
Da alma na noite
Encerrada o manto
Negro da escuridão.
Compreenda o porque
Da nossa cegueira,
O porquê de um mundo
Escuro onde todos possam
Sorrir e eu aqui
Sentado quieto em
Meu canto não
Posso ver nada.
Não sofrerei cegueira,
Pois se eu for cego,
Poderei ver na minha
Noite todo o esplendor
Do mundo em meus sonhos.
Que somente o sonhar
Meu Deus pode me
Oferecer neste único
Momento que eu enxergo
Um pouco de luz e alegria
Neste meu curto sonho.
Comendador Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras
Embaixador da Paz
Poeta do Amor
Jacó Filho
Quase ninguém ver o sol,
Nascer em beleza tanta...
E toda luz que encanta,
Nem sonha sob o lençol...
Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...
Para o texto: O MANTO NEGRO DA ESCURIDÃO (T6315489)